tampouco vestido de palavras,
veio a mudez calar meus versos.
tampouco o ensaio perdido
que rabiscou cócegas em me coração
foi apenas tudo que deixei falar...
horas tolas que o tempo
não molda, que o momento assola
pirâmide de enleio, hoje cedo,
masturbando minha sonolência
com bocejo e preguiça.
agora é arregaçar as mangas,
curtir a estação chorosa
em gotas de orvalho e desejar
novembro abrir em flores
nesse meu sorriso...
GRANDES FAVELAS - meu novo romance
Há uma semana
3 comentários:
In natura, vestido de poesia e despido de vaidades. Novembro, calor e chuvas de palavras.
Abraços, amigo,
fica bem.
saudades de tuas inspirações e incursões ao 'inspirar'.
Fica bem e bom feriadão.
Acho que nunca Novembro foi tão poeticamente homenageado!
Muito bonito!
Um abraço
Adoro novembro...
É o mês do meu aniversário!!!
Lindo poema!
Bjos*
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