O ápice sem fim é quando exala na centelha do meu costume seu gosto de noite provocando em mim um sabor que não fala: seu corpo é meu perfume, um açoite que me desestrutura a parte da procura que encontrei...
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
6 comentários:
Lindo, adorei!
Seguindo o seu blog :)
Se puder retribuir, ficarei grata.
Um bjo
Nah Phatcholly
Encontrar
o perfume que inebria
o toque que acalenta
um beijo de prazer
dois olhares que se cruzam
mil milagres reinventados
nossos sonhos consumados
Abraços meu caro!
Marcio
Gostei de sua poesia.
E de seu profile.
Abraços!
lindo poema, certeiro, parabéns.
Bela construção poética.
Bela construção poética.
Postar um comentário