Quem faz esse lugar
de ninguém?
Quem acumula
perícias na
alma de um armazém,
arma do destino,
carma descabido
que me faz refém?
Eu sou desinibido,
um desatino
que jaz na memória
que encarna agora
a glória de ainda
estar lá fora
buscando tréguas
pra sobreviver.
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