Não foi num céu de Istambul
que devastei meus olhos curtos
e trouxe, à planície, uma aragem...
Senão essa imensidão azul
que me rouba a paisagem
em botão de flor de pássaro.
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
Um comentário:
De uma sensibilidade que cala fundo...lindo demais! abraço, ania..
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