O futuro já está maduro nas mãos
escorregando o desgosto como um caroço mal chupado;
agora espera em fiapos secos,
brotar em alguma terra fértil de sensatez,
qualquer promessa para sorrir,
qualquer sonho para ser descascado
e ser mastigado por todos os dentes
nesses galhos de árvore frondosa chamada Brasil.
GRANDES FAVELAS - meu novo romance
Há uma semana
5 comentários:
Tantos olhares pintados de sonhos
Ainda se voltam e se reviram nas órbitas buscando esperança.
ESperaça que nasce da lida de todo dia, das mãos que constroem uma nação que embora castigada de infinitas maneiras, ainda e sempre parece encontrar num mínimo de nada, uma tijolo pra se erguer e reerguer quantas vezes forem neessárias, este país que chamam de "lar".
E que os grandes nunca se esqueçam que a maior parte desse plantio que mais tarde será colheita doente ou sadia, é semeada por mãos pequeninas, como quem constroi castelos de areia.
Que os grandes não sejam vento, nem onda de mar a desmoroná-los.
Importante reflexão nos trouxe, Márcio.
Abraços, flores e estrelas...
Ah, mas que coisa gostosa é poetar o futuro!
Tá lindooo!
Bjos e ótima quinta pra ti!
Sementes são o futuro, fruto maduro e fruta dulcíssima em mãos.
Estou feliz por teres voltado a escrever e escrever e escrever...
Carinho,
Liguei aqui na minha mente o Brasil, o futuro e uma manga. Que o futuro seja suculento para quem há muito espera neste país a realização de um sonho bom.
Abraço.
Lindo querido, a forma de falar do que nos move e até do que nos amedronta, sem ás vezes lembrarmos que é uma cola com o presente, e uma interligação com os feitos do passado.
Colheita e plantação é o futuro
Beijos
Chris
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