de tudo serei ausente, mas dentro do meu coração, atento como quem sente... sem o fim que me toma, sou o caos de mim... eterno jeito de me fazer concreto, céu imperfeito de me desfazer em ruína, sina do destino que ainda hei de ser...
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
3 comentários:
Atualizando minha leitura, mais um dos teus bonitos poemas!
abraço
nos destruímos para nos reconstruírmos depois, cest la vie
Que poema bonito...
Andava com saudades de vir aqui...
Bjos
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