de tudo serei ausente,
mas dentro do meu coração,
atento como quem sente...
sem o fim que me toma,
sou o caos de mim...
eterno jeito de me fazer
concreto, céu imperfeito
de me desfazer em ruína,
sina do destino
que ainda hei de ser...
GRANDES FAVELAS - meu novo romance
Há uma semana
3 comentários:
Atualizando minha leitura, mais um dos teus bonitos poemas!
abraço
nos destruímos para nos reconstruírmos depois, cest la vie
Que poema bonito...
Andava com saudades de vir aqui...
Bjos
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