no toque do abismo de nós, uma pétala de rosa num estatelar de vento... uma folha caindo sem tempo... é o verbo rigoroso de ser pedra e ar, de ser coração.
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
Um comentário:
É a beleza frente ao espelho. Há dias de ser pedra, há dias de ser flor.
assim é e vamos sendo e existindo.
beijos, querido.
Obrigada sempre.
Postar um comentário