transbordam rios afora, embora tristes, olhos gotejam mesmices que outrora riam. nem tampouco a chuva, nem o arroubo, nem luva, o que me veste agora, é uma vontade de verter poema... verter a rua que ninguém mais usa.
Ruas pequenas, nos caminhos da alma, esquecidas nas memórias, alicerces de nós. Seu blog é um deleite pra minha alma. Um poema mais eloquente do que o outro, todos falaram ao meu coração. Parabéns, Márcio, gostei demais. Te convido a conhecer meu blog e, espero, me dê a honra de receber um comentário seu. Beijokas e um delicioso fds. Seguindo...
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
3 comentários:
E assim, suavemente,
transbordas poesias
em mim
nesse gotejar
de amor, sonho e saudade
sem fim...
Lindo tecer de palavras...
Beijos!!
Ruas pequenas, nos caminhos da alma, esquecidas nas memórias, alicerces de nós.
Seu blog é um deleite pra minha alma.
Um poema mais eloquente do que o outro, todos falaram ao meu coração.
Parabéns, Márcio, gostei demais.
Te convido a conhecer meu blog e, espero, me dê a honra de receber um comentário seu.
Beijokas e um delicioso fds.
Seguindo...
Lindíssimo, Márcio!
Imagens encantadoras, essas que você cria...
Adorei!
Grande abraço, amigo!
Postar um comentário