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sábado, 25 de junho de 2011

Crisma

Não há em mim agora, pranto
se somos dois elos, vestígio
de um tempo em mim, no entanto
o grito, indomável silêncio...

...que mero toque de um vício,
ao trago inconsciente do verbo,
é o sinal deixando um resquício
que fana em nós o vil acerbo.

Somos ontem, amanhã, agora -
o flerte que não foi impedido
ao vento, folha solta e graveto...

Somos o sublime, essa libido
que cercea-nos nessa metáfora
de amar em desmedida sem veto.

Um comentário:

Folhetim Cultural disse...

Olá passando em seu blog e aproveito para divulgar o meu que se chama Folhetim Cultural. Todos os dias da semana noticiário cultural e nos sábados.
7 da manhã: No café da manhã com poesia
9 da manhã: Palpiteca
11 da manhã: Devaneios do Ranzinza por Roberto Prado
15 horas: Charge de alexandre Costa
17 horas: Chá das 5
19 horas: Charge de Fernando Ferrari
21 horas: A crônica nossa de cada dia por Fernando Ferrari

endereço: informativofolhetimcultural.blogspot.com

Conto com sua visita! Até lá

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