A palavra que procuro
é a mesma epifania de ontem
regada com a fluidez
de verbo e predicado.
Procuro a efervescência
nesse agora de evasão,
nessa bulimia de versos
e nada encontro.
Minhas imagens estão todas vivas,
vivas demais nesse coração
de barro,
nesses meus olhos
de tirar fotografias.
Se revelam quase sempre numa prosa
morna, mas que ainda
não é digna de ser poesia.
GRANDES FAVELAS - meu novo romance
Há 6 dias
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