Balançar o corpo
É fazer um apelo à vida
É fazer justiça com a própria pele.
Descobrir num noticiário de jornal
Que o presente está pior que o passado
É renovar em si mesmo
O espírito de liberdade
E cutucar com as sandálias
As poeiras estagnadas da mesmice.
Fazer um dueto na próxima estação
Com o amigo mais inesperado
E entregar-lhe um bilhete
De boas vindas
Faz-nos meros cidadãos
E a postura pode ser
Um convite a caminhar despreocupadamente
Por qualquer calçada sem ladrilho.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
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