Para ter o mundo,
Independente de consistência,
De tato, é preciso abrir os braços e abraçar o sol,
Abraçar o ar que está o tempo todo em redor,
Abraçar o calor das pessoas.
Para ter o mundo,
É preciso carregar o tudo no menor espaço possível,
Colecionar sorrisos nas estações de trens,
Distribuir uma alegria despreocupadamente.
Para ter o mundo,
Basta ter as pessoas dentro do peito
E fazer-se estar em todos com o jeito mais natural de sorrir
E se permitir a chorar sem nenhuma culpa.
Para ter o mundo
É necessário ir fundo nos jardins vários de todos os povos
E colher uma flor de cada cor
E deixar uma pétala de si como um presente sem embalagem,
Como um espelho sem reflexo.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
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