Sob a espreita dos ponteiros
uma folha de papel no rosto trazida pelo vento
uma mensagem de saudade
escrita a mão em letras borradas
traduzidas num encontro casual
versos sem rima que dizem
o quanto é bom ter você
rodando comigo nessa ciranda de ponteiros
onde os segundos correm mais rápido que os minutos
e descobri o quanto é bom amar você em mim
com o silêncio da vida me dizendo baixinho:
não desperdices nada desse carrossel.
Um comentário:
Oi, Márcio.
É isto. A felicidade é hoje, apesar das horas q passam.
continuo gostando.
Abraços.
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