Das pressas que eu tenho,
é deixar o sol baixar,
fazer desses confetes
uma ciranda de tarde.
Colher desse esmo
um banco e praça
para compor minha paisagem,
para ornar esse fado
de cotidiano.
Das pressas que eu tenho,
é talhar algodão
com meus sonhos de nuvem,
soprar o meu distante
para um instante
que me pertence,
para ser folha que cai
nessa manhã de setembro.
GRANDES FAVELAS - meu novo romance
Há uma semana
4 comentários:
muito bonito o texto
É assim que te sinto, leve...
E, das pressas que tens, sejas breve em escrevermais sobre as pressasque tens.
Abraços, querido, boa semana.
Que passa?
Realmente com ares de setembro...e de manhã.
bonito.
beijo beijo
Setembro está chegando com todo gás!!!
Beijossssss
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