sou uma palavra solta e desprendida da minha boca livre e veloz como um relâmpago, aguda e certeira como uma flexa na discordância dos verbos, na deselegância dos versos que agora - sem licênça poética - invade meu mundo absurdo de texto.
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
Um comentário:
Toda linguagem cabe quando a palavra se espanta.
beijos, Márcio
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