Ao teto a saciedade varrida de brisa ventila a dor que nessas veias ardem, ar de vertigens que incendeia o virgem instante de mornez e tédio. No fim, semblante aliviado e poesia, arquiteto de fazer o tempo passar tranquilo e fresco.
Ventos artificiais soprando argumentos poéticos. E na aridez desses tempos, ventiladores de teto espalham a tua poesia. Adoro o frescor de teus versos, Márcio. Adoro sentir a leveza e simplicidade de tua alma. . Este aqui me lembrou os primeiros de há dois anos atrás. Quando se é assim como tu, que tens a alma cheia de poesia, a exasperação, sem reclamação, transborda poeticamente.
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
3 comentários:
Ventos artificiais soprando argumentos poéticos. E na aridez desses tempos, ventiladores de teto espalham a tua poesia.
Adoro o frescor de teus versos, Márcio.
Adoro sentir a leveza e simplicidade de tua alma.
.
Este aqui me lembrou os primeiros de há dois anos atrás. Quando se é assim como tu, que tens a alma cheia de poesia, a exasperação, sem reclamação, transborda poeticamente.
adorei!
beijos mil
Sim, o tempo passa tranquilo e fresco.
Mas, o que arde nas (minhas) veias é de um outro nome
Gostei desse post.
Beijo meu
Olhar para o teto e autoventilar... só pensei nisso, e nos cobertores que chutei para sentir o ar da criação.
Beijo.
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