tudo em mim é pouco: o meu olhar tão louco nesse prisma, minha exuberância em falta de carisma, a discordância indiscreta dos verbos, a vertigem que tenho por minúcias e todas as núpcias que ainda não tive.
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
2 comentários:
talvez a vida seja esta eterna procura do que nos falta, Márcio. beijos.
Os detalhes ficaram cheios de si no seu poema, muito bom!
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