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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Inesperada sorte

E todas as coisas
modestas, enfeitadas ou não,
são como sal beliscando o paladar
com seu sabor…
Depois, espalhada,
a cotidianidade toma conta
e é entrar e sair,
é ficar deitado ou trôpego
pelo horizonte da calçada
sem importância.
Ali elas passam e desfilam
entusiasmadas
seus desejos de abrigo
e sonho. Foi lá que eu
também me perdi.

3 comentários:

Anônimo disse...

O poeta tem esse olhar assim, clínico para as coisas mundanas.

Beijo!

Katrina disse...

Marcio, to organizando um sarau aqui na cidade de São Paulo, e gostaria muito de contar com a sua presença ;)

se te interessar, tenta se comunicar comigo pelo twitter. É @heroinshesaid

José María Souza Costa disse...

Viram rotinas, então. É isso ?
Passei aqui lendo. Vim lhe desejar um Tempo Agradável, Harmonioso e com Sabedoria. Nenhuma pessoa indicou-me ou chamou-me aqui. Gostei do que vi e li. Por isso, estou lhe convidando a visitar o meu blog. Muito Simplório por sinal. Mas, dinâmico e autêntico. E se possivel, seguirmos juntos por eles. Estarei lá, muito grato esperando por você. Se tiveres tuiter, e desejar, é só deixar que agente segue.
Um abraço e fique com DEUS.

http://josemariacostaescreveu.blogspot.com

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