Vista do alto, a imensidão de baixo parece estática, mas ao
contrário é uma profusão de carros abrindo trincheiras no asfalto desenhando
labirintos pelas ruas e avenidas abastadas de tanta vida vestida de máquina. Pelas
calçadas é tanto pé desenhando pegadas invisíveis deixando à mostra uma cortina
colorida feita de gente que transita pra lá e pra cá a todo instante. Assim como
para quem observa apenas de uma janela lá do alto não vê a grande beleza de
quem está embaixo e observa o esplendor de um voo a imaginar pirilampos abrindo
tuneis nas nuvens pela noite que cai. A beleza e as possibilidades são pontos
de vista de quem sabe enxergar.
GRANDES FAVELAS - meu novo romance
Há uma semana
Um comentário:
Oi... vim te visitar e resolvi ficar por aqui um pouco, seguir e aos poucos descobrir mais sobre seu jeito de escrever. Pelo pouco que li, gostei e quando gosto, volto sempre e sempre perceberá minhas visitas.
bjs e excelente dia
Ritinha
Postar um comentário