Feed

Assine o Feed e receba os artigos por email

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Regresso

É nesse rio de riso
aqui, para além dos meus sapatos,
que eu deixo as nuvens para trás,
pois eu preciso que esperes por mim.
É aqui, raso,
Pensamento vago, me pergunto:
quem ao acaso espera por mim?
Deixei meus sonhos plantados em algum lugar,
Foi quando vi colibris semeando árvores
Em tantos corações absortos,
e eu vejo, sim, que essa estrada longa
leva-me para onde o vento
balança sorrisos para lá e para cá,
e eu, indeciso, não sei se
para além dos meus passos
há alguém esperando por mim,
pois eu estou voltando.

3 comentários:

Vivian disse...

...há sempre alguém esperando
por nós em qqr praça de qqr
lugar a qqr tempo, contanto
que sejamos pão e poesia
nesta vida tão vazia.

muahhhhh, poeta lindo!

Sueli Maia (Mai) disse...

Certamente que há. Eu esperava por ti. Porque já me acostumasse com teus poemas, de palavras repicadas...
Não brinca de esconde-esconde, assim...
Menino do mato, da roça, com terra nas unhas, que faz poesia, faz versos que amo e que me emociona, as vezes até me deixa a chorar...
Que bom retornar aqui e ver ue na casa, tem vida!

Porque tu, és vida e luz!

Não brinca assim, tá bem?
Vou correr pegar lencinhos de papel.
Escrever para ti, me emociona mesmo..


Carinho, muito carinho...
e que este ano, seja muito especial para ti, Márcio. Muito...


Shit!

Quintal de Om disse...

Sim!

Esperarei por você...
E levarei o seu sorriso pra lá e pra cá, além das nuvens e perto do sol

Vem.... só tô esperando você voltar!

Abraços, flores e estrelas

Arquivo do blog