fosse o vento asa,
o amor em casa -
porta aberta,
janela escancarada
e a espera
dois braços abertos
longe de implorar
que fique
ou de dizer adeus.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2011
(190)
-
▼
janeiro
(23)
- amor antigo
- disfarce
- relicário
- castiçal
- Desordem
- Viver...
- depois da meia noite
- Eu poético
- acima
- amor de casa
- a dança das águas
- jardim de infância
- becos e ruas
- depois do fim
- desmesura
- Rua sem fim
- caixinha de surpresas
- mantiqueira
- ponto final
- charco de pedras
- Crônica de um desatento
- ontem
- tudo sobre o nada
-
▼
janeiro
(23)
Um comentário:
Humm...Deu-me asas...
Postar um comentário