a tempestade
é um lago profundo,
uma voz embargada,
que la de fora,
o mundo,
sem a saudade tênue,
sem o fado da espera
silenciou
com a força
de um brado.
e é líquida
essa desmesura
que ainda me invade.
domingo, 16 de janeiro de 2011
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Um comentário:
Lindo demais, meu querido Marcio!
Adorei estes seus versos!
Aliás,como sói acontecer...
Abraço
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