sábado
é um fado
onde,
de cada
lado
de nós,
é uma
premissa
rezando
ao domingo
uma missa
que não
termine.
sábado
é o verso
inacabado
da semana
que não
tem rima
nem estribilho,
é um filho
que culmina
em instante
e espera...
domingo, 20 de março de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2011
(190)
-
▼
março
(24)
- duas amendoas
- tédio
- de cor, ação e alma
- coisa e fuga
- indubitável
- Dama da noite
- tempo guardado
- Gozo e vício
- Sobre a beleza (Lara Amaral)
- inferência do eu
- cutâneo
- O nome que se dá...
- sábado
- edifícios
- café
- Auto retrato
- Para sorrir
- Acalanto
- tanto assim
- O que dizem as palavras?
- aos que envelhecem
- cor de breu
- vida ácida
- entre o tropeço e a queda
-
▼
março
(24)
3 comentários:
Sábados, normalmente, não me caem bem.
Prefiro prova-los com dois goles de vodka pra anestesiar os próximos...
um poema para ser fritado quando o sábado é tão somente esse fado
...sábado
dia de família reunida
a espera de um domingo
para não se fazer nada.
nada que não seja descansar
sob as asas de um dia feliz!
bjs, poeta.
saudades...
Postar um comentário