nenhuma delas,
chão estilhaçado, vento descoberto,
descalça os pés,
desatento - o verso sem tempo
de chegar sem rumo...
domingo, 29 de maio de 2011
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Um comentário:
a palavra
é o meu cálice diário de vinho
que me dilata as artérias do peito
que a alimenta.
Belo, Márcio.
Be:)o
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