extrair um caráter de si mesmo, é construir uma obra a partir do que se experimentou de água e sal, de fel e mel num cotidiano mais ou menos agridoce, na ruptura de um verso, na queda de uma ruína, na perpendicular possibilidade de um encontro consigo mesmo. sim, caráter é um tijolo sobreposto um no outro, dia a dia, numa parede sem reboco, para que todos o vejam belo ou feio numa tentativa de ser gente, sem mimetismo, numa sociedade feita de cimento.
Um comentário:
Bravo! Fechouuuuuuuuu minha madrugada com chave de ouro.
Vou dormir pensando em suas palavras.
Abraços
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