e cada poema
é um estio
e uma vadiagem
que umedeço
com meu olhar
que esqueço
na pauta
do alheio
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2011
(190)
-
▼
maio
(28)
- Janela aberta
- coisa de ontem
- onde não mora amor
- o silêncio dos inocentes
- A promessa
- as palavras
- verso destilado
- poema à parte
- marés
- claro enigma
- encanto
- Tibet
- amar a vidaé dizer sim à ida,ao mar, aguerridacom ...
- margarida
- epíteto
- considerações de um ébrio
- outro
- na vertical
- confete
- a ponte
- tijolo
- O cais
- simples
- sobre a conquista
- subúrbio
- Chuva...
- sobre o inusitado de amar...
- areia branca
-
▼
maio
(28)
3 comentários:
é uma pauta
e um tiro
onde me atiro
sem pensar nas vírgulas
que permitir deixar em cada
(uni)verso alheio
mesqmo que o inverso de mim.
Belo, Márcio.
Meu beijo.
Lindo demais, Márcio, demais.
beijos, amigo.
Lindo, lindo!
Parcimônia no uso das palavras e ainda assim, e por isso mesmo, uma obra magnífica!
Encantou-me...
Abraço bem grande, Marcio.
Postar um comentário