sem o humus que me fertiliza, tempo árido e a vista seca num lacrimejar estéril, dois olhos no indefinido perdidos entre o arame e a cerca: a vida ácida ainda presa nesse aço sem horizonte.
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
3 comentários:
Adorei vir conhecer este blog! VOltarei!
Virou um diálogo muito bom, adorei essa sua resposta poética.
Beijo.
Da acidez da vida, quero apenas uma limonada ;)
Abraços, flores e estrelas...
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