É uma coisa que não tem fim, 
a pétala que abre branda,
a bruma que o vôo levanta,
um sorriso bem perto de mim.
E, de tudo o que não finda,
há o sublime em fita vermelha,
singelo como um caco de telha
com um rodopio de bailarina.
É uma coisa assim tamanha
essa dança de menestréis,
vou traçar a minha manhã
enroscando-me em seus papéis.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
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5 comentários:
muito bom o texto :D
Por que será que tudo que é simples nos encanta e nos faz feliz e ao mesmo tempo parece que sempre buscamos o mais complicado, o mais difícil?
Somos estranhos seres....rs
beijo grande
quantas coisas boas para não terem fim vc escreveu aqui
Este poema é que é uma coisa que não tem fim.
Parabéns.
Abs
Simples assim por simples ser.
Beijos, amigo.
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