Ainda procuro,
num labirinto qualquer,
meu verde desejo
de lembranças que,
no alvorecer da juventude,
vivenciei com
as folhas do outono.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2008
(129)
-
▼
dezembro
(32)
- Meu último poema
- Prelúdio
- Lustre e listra
- Inversão paralela
- Rio perdido
- Rascunho
- Construtor de sonhos
- Confete vespertino das horas
- Voa passarinho
- Juntar pedaços
- Discurso do entardecer
- Ela
- Cortina de vento
- Céu de pano
- A-mai
- Marchemelo
- Despedida
- Solilóquio
- Segredo e jardim
- Canção da manhã
- Carcaça das horas
- A bailarina
- Quem me dera ser a flor e a vida
- Labirinto ancestral
- Preferência
- Delírio
- Olhos de sal
- Vou...
- Interlúdio
- Lânguida noite
- Poema abandonado
- Palco das horas
-
▼
dezembro
(32)
Um comentário:
Oi, Márcio.
Voltei, amigo-querido.
Felicidades prá ti.
Talvez eu precise me ausentar por uma semana. Mas tentarei me comunicar de onde estiver.
Não para de compor.
E muito carinho
Postar um comentário