Tudo posso,
tudo sofro,
sou absorto,
sou findo em mim.
Sou graveto torto,
sou sopro de vento,
sou um fio de tempo
que pousou por aqui.
sábado, 13 de dezembro de 2008
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3 comentários:
Mas não estás só.
E és muito!
carinho, sempre.
Um fio de tempo que pousa pode se encorpar, e virar vida caudalosa... e que seja assim, e que essa vida caudalosa, sua, nos absorva mais e mais.
Beijo, querido.
É a condição de fio de tempo que nos possibilita o poder.
Abraço.
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