Contos e palavras pelo revés de nós. Eu tenho sede de palavra, e durmo na rede das sílabas, cambaleantes e estendidas num sustenido de verso que meu coração de bêbado tece.
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
Um comentário:
Verso
verseiro
recortando as vírgulas em reticências...
Quando uma palavra de madeira cai no chão,
Cai no chão... dessa maneira!
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