Contos e palavras 
pelo revés de nós. 
Eu tenho sede de palavra, e
durmo na rede das sílabas, 
cambaleantes e estendidas 
num sustenido de verso 
que meu coração 
de bêbado tece.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
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Um comentário:
Verso
verseiro
recortando as vírgulas em reticências...
Quando uma palavra de madeira cai no chão,
Cai no chão... dessa maneira!
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