nem a lua derradeira
nem o céu ornamentado
de estrelas
faz cheia,
a noite de telas
pintadas de vazio
e solidão
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
-
▼
2011
(190)
-
▼
abril
(30)
- Atrás do muro
- a ladeira veloz
- espelho
- Desembarque
- ao meu antigo time
- premeditado
- preguiça
- plantio
- sem ela
- a rosa sem fim
- noite de telas
- coração novo
- janela
- O semeador
- desatenção
- nas coisas lá de fora
- acorde distante
- papiro e pedra
- criatura
- Palavra crua
- Você
- outono
- A rosa de pano
- Oitava abaixo
- a esmo
- une
- pauta
- pela pausa dos meus olhos
- Abril
- Relógio
-
▼
abril
(30)
Um comentário:
São janelas pra além do horizonte, desse azul um pouco mais escuro e salpicante.
Simples e belo, Márcio.
Postar um comentário