eu quero
o livramento
de não pecar,
livre,
em suma queda,
indubitável
até o estatelar
no estalo
de um dedo,
não apontar
que eu quero
ver, rir, chorar
o verso
de papiro
e pedra
que aqui:
esmero e brio...
sábado, 16 de abril de 2011
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Um comentário:
interessante o seu poema, vai direto ao ponto, sem se perder. muito bom!
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