enquanto
dormem
as flores,
acordam em mim
as dores
que plantam
silêncio
de amores,
colhem
tristezas
sem fim
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Arquivo do blog
- 
        ▼ 
      
2011
(190)
- 
        ▼ 
      
abril
(30)
- Atrás do muro
 - a ladeira veloz
 - espelho
 - Desembarque
 - ao meu antigo time
 - premeditado
 - preguiça
 - plantio
 - sem ela
 - a rosa sem fim
 - noite de telas
 - coração novo
 - janela
 - O semeador
 - desatenção
 - nas coisas lá de fora
 - acorde distante
 - papiro e pedra
 - criatura
 - Palavra crua
 - Você
 - outono
 - A rosa de pano
 - Oitava abaixo
 - a esmo
 - une
 - pauta
 - pela pausa dos meus olhos
 - Abril
 - Relógio
 
 
 - 
        ▼ 
      
abril
(30)
 

3 comentários:
Até minha cria de 10 anos, que estava por perto, adorou este poema!!! Que fofo! Ela tem no sangue o gosto pelas letras também... e vou voltar se me for permitido...bjs de chocolate pra ti
E um poeta de sampa... tenho encontrado muita gente boa nestes blogs, mas poucos de sampa... vizinho! bj.
Há muitas flores e rosas assim espalhadas por aí, inclusive aqui.
Meu carinho.
Postar um comentário