Com o ano que vai
ficam as relíquias que guardo
com esmero
e o que caiu em desuso
para me fazer lembrar
que sempre me renovo
das teimosias convictas.
Com o ano que vem
espero tesouros ainda por lapidar
para eu fazer uso
de construir um caráter novo
e não esquecer que eu sou
um fio de ontem ensimesmado
para alcançar, pelo viés da vida,
meu hoje e meu sempre...
Para quem é um vaga lume
piscando sozinho
no meio do povo:
feliz ano novo!
Um comentário:
Márcio,
Feliz Ano!
Porque dos ontens que se lançam esboços de acontecer (a)manhãs.
Beijo na alma,
Sam.
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