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domingo, 24 de julho de 2011

Perfume

O ápice sem fim
é quando exala
na centelha do meu costume
seu gosto de noite
provocando em mim
um sabor que não fala:
seu corpo é meu perfume,
um açoite
que me desestrutura
a parte
da procura
que encontrei...

6 comentários:

Nathacha disse...

Lindo, adorei!

Seguindo o seu blog :)

Se puder retribuir, ficarei grata.

Um bjo

Nah Phatcholly

João Vitor Fernandes disse...

Encontrar

o perfume que inebria
o toque que acalenta
um beijo de prazer
dois olhares que se cruzam
mil milagres reinventados
nossos sonhos consumados


Abraços meu caro!

Sylvio de Alencar. disse...

Marcio

Gostei de sua poesia.
E de seu profile.

Abraços!

Antônio LaCarne disse...

lindo poema, certeiro, parabéns.

Dolce Vita disse...

Bela construção poética.

Dolce Vita disse...

Bela construção poética.

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