debruço-me no olvido,
atos e tempestades.
suplicam as vertentes
e moram lágrimas
nas pedras, ruas vazias,
na calçada, alma nua
vestindo a fantasia
de um delírio...
era conhaque.
Existe um segredo
que está calado
e quer dizer mais que a palavra pode revelar.
Nesse segredo
eu confesso minhas verdades
e solidifico minhas mentiras.
Meus medos são estradas abertas n`alma
pedindo passagem
para revelar meu eu.
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