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segunda-feira, 25 de maio de 2009

Quase nada

Quase nada é sair sozinho
e um menino vestindo pijama
procurando cama para dormir.
Quase nada é um quase frio
despindo o corpo de calor,
um quase abandono pela dor
em pranto de partir.
Quase nada é quase tudo
quando mudo
revelo a palavra pelos cantos
do meu sorriso quase largo
quando meus olhos tristes
resolvem chorar.

4 comentários:

Quintal de Om disse...

Ei, meu menino...
Chora também não.
Me dê sua mão pra colhermos flores e sorrisos pelos jardins da cidade.

Feche seus olhos de mundo mágico e me abrace demorado. Sinta aquele cafuné nos cabelos.

E fique, fique, fique... até os seus olho sorrirem também.

Bom dia, meu melhor presente!

Beijo meu.

Sueli Maia (Mai) disse...

Menino de pijamas, pirilampando e soltando pipas coloridas pelos céus das bocas com poemas em bolinha de sabão...
Hum, viajei, Márcio.

Beijos,
Mai

Sonia Schmorantz disse...

Decore sua alma ,
da forma mais linda que souber,
com uma poesia que lhe toque o coração,
para que na sua mudez, seja feliz,
pois alma que é, será sempre sua,
sem que ninguém no mundo a tire de você.
(Eda Carneiro da Rocha)

Desejo a você um maravilhoso final de semana,
Com muita paz e carinho.

Sônia

Sueli Maia (Mai) disse...

Mais que nada é quase alguma coisa mas tu és mais que pouco, cara.
Para de te esconder, vai. Eu ando com uma saudade de lascar.
Teus versos, ninguém consegue fazer.
Um lugar que quando não apareces, há um quase nada por lá.

beijo você.
Carinho muito.

Mai

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