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quarta-feira, 21 de julho de 2010

recreio

pelo olho da tarde
bebo desse palco
sem receio
sem o medo covarde
de ser um recreio
nesse cesto de mim

5 comentários:

Quintal de Om disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Quintal de Om disse...

Nos cestos de n'os estão guardados nossos tesouros, os melhores... e os piores tamb'em. Estes que nos integram e nos faz 'integros.

Assim como o compartilhar que desfrutamos com o outro, no recreio dos dias, das horas, da vida... e daqui carrego em meu cesto de tesouros, os versos teus que mais mostram o quanto 'e iluminado esse inverso de mim. Meu palco essência!

Beijo em tua alma!

Juliana Matos. disse...

Bom olhar a tarde e ver que ela cresce e se vai conforme nosso olhar pelo tempo..adoro o entardecer.. fazendo recreio a vida!
Um beijo
Juliana

Katrina disse...

Vejo isso como uma atuação, mas os versos são verdadeiros demais.

Sueli Maia (Mai) disse...

A vida é dura e nessa aspereza (ainda bem), há recreios, há atos, há poemas.

beijos, Márcio.
Fica bem, amigo.

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