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sábado, 6 de novembro de 2010

amarelos de dizer mais

peco por dizer a palavra
mais agreste
neste meu rupestre de sílabas,
metafóricas são minhas intensões,
porque de nada vale sentir
no coração, se não se tem
a intensão...
meu bem, vá até o que te faz
sentir, porque feliz é quem sabe,
o valor é preço do que temos,
nem a metade, nem a inverdade
de camuflar com folhas verdes...
mas amarelos são os risos
que desenho, cores crepúsculos
nesse arrebol de viver...
eu quero meu dia simples
como um girar de mundo
como ser profundo.
- por favor! venha! venha!
para o meu momento
ébrio de dizer que posso mais,
venha! porque posso mais!!!

2 comentários:

Quintal de Om disse...

Nesse arrebol de viver
faço crescer, girar, revirar
como em órbitas, mais que flores
que cores amarelas
amareladamente envelhecidas pelos vãos dos dedos.

E que venha! venha! venha!

Nesse meu instante de agora, outra cor que restar pra juntar com amarelo.

Belo!
É o que vai por dentro, o que ganha os dias, a poesia das horas avulsas.

O gosto da uva.
A luva de areia
A teia
de se enroscar em tudo que fizer sorrir... cada vez mais ensolarado.

Abraços, flores e estrelas...

Anônimo disse...

Bonito isso, moço!

Beijo, boa semana!

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