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terça-feira, 9 de novembro de 2010

em prosa e verso

neste anil de sol encharcado
que é mais uma nuvem em letra
uma poesia em prosa

não temeria o sucumbir da noite
nem o despertar de uma rosa
em qualquer canto em mim disperso
nessas folhas de outono

e nessas cortinas de crepúsculo
é onde pousa, despida de segredos,
sua maneira de me fazer riso

com esse seu jeito
de aplauso e encanto

onde eu conto qualquer causo
neste estribilho de texto,
neste contexto de pintura
na tecitura dos seus versos

Um comentário:

Anônimo disse...

Seus versos são tecidos tão delicadamente... Enternecem-me.

Beijo no seu coração.

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