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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

o que ainda falta

tudo em mim
é pouco:
o meu olhar
tão louco
nesse prisma,
minha
exuberância
em falta
de carisma,
a discordância
indiscreta
dos verbos,
a vertigem
que tenho
por minúcias
e todas
as núpcias
que ainda
não tive.

2 comentários:

nydia bonetti disse...

talvez a vida seja esta eterna procura do que nos falta, Márcio. beijos.

Anônimo disse...

Os detalhes ficaram cheios de si no seu poema, muito bom!

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