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segunda-feira, 6 de junho de 2011

Fruta do Conde

A madrugada é uma recem conhecida
que bateu na porta da minha noite
onde não se faz nada
além de abrir estrada para ficar...

Na retina do dia desperto
sem esquecer o que me espera:
conjugar o verbo no plural
para diminuir as distâncias,

procurar em mim, no onde
um sabor de fruta do conde
para enriquecer o paladar do meu riso.

A órbita do instante é uma esfera
imensa, é massa, uniforme
na consistência de calar meu grito.

Um comentário:

Zélia Guardiano disse...

Marcio
Uma lindeza a sua poesia!
Fruta do Conde...
Chego a sentir o perfume.
Abraço da
Zélia

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