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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Um Jazz

Na curva da noite
A ausência mistura, pouco a pouco,
Nostalgia e tristeza
E o meu rádio sintonizado numa faixa dos anos 20
Tocando um jazz,
Meus pés esboçando uns passos,
Dois prá lá dois prá cá,
E o relógio marcando o compasso,
Tic tac, da minha vida de senhor fora do tempo,
Sem chapéu nem bigode
Para ser nenhum importante,
Apenas imaginando como seria
Se eu te convidasse para dançar.

2 comentários:

Sueli Maia (Mai) disse...

Oi Márcio,
Nenhum importante?
Ei, alguém com uma alma nobre é importante sim, faz a vida ser e ter importância.
Jazz, dança, poesia, desejo de pele, são quereres de alguém com gosto requintado.
Não estás sozinho.
Abraço.

Sueli Maia (Mai) disse...

Ah!
Linkei teu blog, lá no "Inspirar" tá bem?
Carinho.

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