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terça-feira, 10 de agosto de 2010

caixinha de segredos

ao acordar, a pena, leve e suave desfazendo a condolência. de tarde é um voar para além desses olhos, pois a beleza mais de verniz é aquela ali quietinha, nua e bem guardada: numa caixinha de segredos esmiuçada de tanta bobagem, as fitas coloridas daquele sorrir...
guardava tudo do dia numa bolsa, miçangas do instante, depois, separava o joio das horas e embrulhava com as mãos o que sobrava: receita de ser feliz.

2 comentários:

Sueli Maia (Mai) disse...

Eu conheci uma senhorinha que andava a catar miudezas do seu mundo e as guaradava na caixinha. Era um tesouro de penas, moedas, botões e miçangas, bibelôs...

Você me fez lembrar dona Sinhá - a mulher que tinha a gargalhada mais engraçada desse mundo.

Meu beijo é seu por essa "caixinha de segredos."


muito carinho, meu amigo

Quintal de Om disse...

E me fez sorrir... outra vez!

E como sempre...

Beijo Meu!

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