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terça-feira, 24 de agosto de 2010

esboço

quem fere
na tentativa de desamor,
fuga e estilhaço,
não encontra
em seu labirinto
a porta de sua ida,
mas a que fica...
e é a confusa
inerência
de fazer parte
dos meus abismos.

6 comentários:

Quintal de Om disse...

mas os abismos me atraem. Não pela sua obscuridade, nem laboriosidade, muito menos pelo desamor como se fosse algo á parte da natureza... mas pela sua grandiosidade, ainda que "desconhecida" e escura, incontestável!

Abraço meu.

Vivian disse...

...existem abismos criados
pela nosso própria imaginação.

a estes não me rendo...

um beijo, querido lindo!

Ester disse...

Mas com certeza, um abismo chama outro abismo..

Um poema complexo, de uma beleza clandestina que me faz refletir,

Abraços,

flaviadoria disse...

ou a honra de fazer parte de seus abismos

Non je ne regrette rien: Ediney Santana disse...

e no fim o que fica do amor? só suas marcas de egoismo

Anônimo disse...

Thank you for another great article. Where else could anyone get that kind of information in such a perfect way of writing? I have a presentation next week, and I am on the look for such information.

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