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domingo, 14 de dezembro de 2008

A-mai

Pelo caminho ensimesmado
Dei voltas no vento
E vi vultos de esperança
Rodopiando minha vida
Com a luz dos pirilampos.
É uma trilha bem estreita
Essas pernas caminhando, caminhando
E nas costas uma bolsa de pano
Com bilhetes bem escritos – foi presente,
Foi presente de amigo.
Daí foi que eu colhi as margaridas do tempo,
Foi quando encontrei sorrisos
Esperando pra nascer
Como nasce um verso
De amizade e bem querer.

2 comentários:

Sueli Maia (Mai) disse...

Ei, Márcio, é covardia!
Vou acabar enchendo baldes...
Olha essa é descabida-linda!
E minha, muito minha.
Menino, não aguento.
Meu coração destrambelhado, quase trava.
Olha, Márcio. Isto que fazes, hoje, agora, neste instante, é o mais puro e cristalino amor.
Eu sei que essas coisas nos complicam e são complexas demasiado.
Mas, eu amo a humanidade inteira e sei, o que é isto.
É uma vontade gigantesca de pegar o outro à mão e levantar.
Deixa te dizer, já me curaste.
Me fazes tão feliz e importante.
És importante.
És lindo. Muito e Muito.
Teu corpo, não contém tua emoção. Por isto, Anjo-meu, cuida bem do Márcio, tá bem?

Fica bem, já me fizeste um bem maior.

Carinho, sempre.

Vou acabar fazendo Ctrl C e depois Ctrl V... rsssss

Anônimo disse...

Olá, Márcio, parabéns por mais lindo poema !

Sua poesia tem realmente uma qualidade humana e profunda,
tornando-se muito especial.

Tenha uma ótima semana, abraços,

Juliana S. Valis

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