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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Lânguida noite

Se hoje esqueço
Que o que se faz se fana
E enrijeço a alma
Como uma tábua plana

Eu me vejo
De volta
no cerco
Desse meu triste berço

Mas o que eu quero mesmo
É apenas voar
Como pequenos vaga-lumes

Na languidez das horas
Pela vastidão da noite.

2 comentários:

Anônimo disse...

Lindo poema, Márcio, como sempre, excelente !

Abraços de sua amiga,

Juliana S. Valis =)

Sueli Maia (Mai) disse...

Márcio, eu me rendo...

Cara, você está perfeito agora.

continua...

Abraços, sempre.

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